“Tenho passado a vida
espargindo silêncio
com meus olhos alheios.
Não traz a trágica alma
senão órbitas vazias perante a Sombra:
E ela é enorme, impassível,
obedecendo ao doce fado que é
acomodar-me dentro de Si”.
São Paulo, fevereiro 1985
Nenhum comentário:
Postar um comentário